22 de outubro de 2013

[Updates] VOLTE-EEEEI!


Depois de vinte décadas de hiatus sem aviso prévio, cá me encontro! YAYUS! Tiveram saudades?


Pois, provavelmente não. E o meu abuso de gifs não está a tornar a coisa melhor. MAS, deixem-me justificar-me rapidim, que eu tenho a explicação mais perfeita e razoável que poderiam pedir:

Exames e tal.


Agora a sério. Foi mais procrastinação, projetos da escola, Fernando Pessoa e preguiça, tudo misturado num cocktail regado a chá a ferver. Contar-vos-ia também em como fui chamada pelo CIA para desmantelar uma organização ilegal de tráfico de milho frito, mas teria de vos matar depois. A vida é assim.

Adicionem isso ao facto de eu, de tão entusiasmada que estava para escrever opiniões quilométricas, acabei por criar um backlog de posts enormes mas inacabados, de todo o assunto imaginável, mas que deixei a meio para começar outros e perdi o fio à meada de todos. Tenho o resto da pseudo-resenha de Junjou Romantica a marinar a um canto, um Fiction Addiction maior que o ego da Teresa Guilherme a outro, toneladas de resenhas, e causos da vida que estou na dúvida se hei de postar ou não, coisas a monte, acreditem ou não. Mas tudo a meio.

E eu aqui. Dividida entre "tenho de acabar os posts de uma vez por todas e atualizar o blog por amor a tudo vão pensar que eu morri atropelada por uma mula" e "olha, um novo episódio do Markiplier a jogar Knock Knock".

Entãão... sim. Post de atualizações. Só para mostrar umas quantas coisas que ando a descobrir no Tumblr no telemóvel durante as aulas entediantes e fazer umas quantas promessas que, se chegarem a ser cumpridas, sê-lo-ão daqui a quinze anos.

Tomem trabalho dos outros. Trabalho meu há-de vir.

Humans of New York
Fonte

Talvez este projeto já seja muito conhecido, talvez esteja a repetir informação que já saiu em míriades de blogs, mas q'sa lixe. O projeto Humans of New York, do fotógrafo Brandon, tem uma premissa simples: uma foto a um estranho, uma mini entrevista, uma frase. E pronto. Depois de o descobrir, passei horas a ver as fotografias de todos os tipos de pessoas que ele entrevistou, desde sem-abrigo, motoqueiros, empresários, e às vezes tropeça em artistas famosos ou gente conhecida. Fotografa-os, e entrevista-os, e aprendemos que toda a gente tem algo para ensinar. Toda a gente tem uma história, e o trabalho deste doido conta-nos mais de 5 000 histórias. E sim, doido; quem é que, no seu perfeito juízo, acorda um dia de verão de 2010 e se lembra de começar a entrevistar perfeitos desconhecidos nas ruas de Nova Iorque? Graças a tudo, ele lembrou-se. Aprendi muito com pessoas que nem conheço graças a isso.

Also, ele lançou um livro com o conteúdo do blog. Se gostarem, quiserem uma versão física da coisa e não forem tão pobres e afobados com preços e portes e taxas de alfândega e porras dessas como eu, vão aqui.





Para os artistas aí fora
E pronto. Alcancei o pináculo da perfeição artística. Os restantes
podem todos ir para casa.
Atualizei o meu blog de recursos artísticos (vulgo: o sítio mal amanhado onde espeto sem qualquer tentativa de organização os sites de referências de escrita/desenho só para não os ter a encher-me os Favoritos. Por alguma razão, há outras pessoas que também o visitam). Estou a pensar em remodelá-lo completamente, só para o organizar melhor, meter separadores e adicionar mais categorias. Mas por enquanto, é só uma ideia. Tenho mais que fazer.

E um pequeno feature dos lindos que ando a perseguir:

Sacrificava os meus dedos dos pés a Chtulu (porque os das mãos ainda estou a precisar) para ter o estilo foférrimo, cartoonistíco e super expressivo da Selena. Esperem dela, maioritariamente, arte digital e fanart de Free! e Attack on Titan.

A Nessi é portuguesa (mandem foguetes, uma tuga!) e estudante de arte. Não sei categorizar o estilo dela, que sou uma analfabeta funcional em artes e nem vou tentar, mas é fofo. Esperem arte tradicional e OCs.

Todas as fanfics de WTNV que alguma vez propagandeei aqui são da DevilishKurumi e, apesar de ter acalmado a passarota e não ter transformado isto num fanlog do podcast ou da rapariga, continuo a seguir o trabalho dela. Esperem fanficion, basicamente. Do já referido WTNV e de Homestuck.


Blogroll

Creio e volto a crer que quase nunca falo aqui dos blogues que costumo ler. O quê, não pensavam que eu era um daqueles blogueiros armados em carapau que se fecha só no meu espaço e nem abre uma brecha para ver os outros, pois não? Sou bicho do mato, mas nem tanto.

Além do mais, ficam com material para ler e reler até à próxima década, altura em que eu postar novamente.

No Algures no Mundo, a Maria viaja, fotografa, conversa com gente interessante, passa por situações caricatas, e é simpática o suficiente para partilhar com a malta. Confinada à minha vida académica obrigatória e ao meu estatuto de menor de idade, o blogue dela é sempre uma lufada de ar fresco do que se faz lá por fora.

Se gostam de acidez, sarcasmo, reviews de conteúdo artístico coroados a espumações de raiva e posts quilométricos, há quem o faça cinquenta exponencial vezes melhor que eu. A Moggo, do Cantinho da Moggo é a raínha destes géneros literários não oficiais e a minha maior ídola internética. Ainda cá estão?

Dêem espaço agora a um blog que me lembro de já ter referido, mas que reitero - Bonjour Circus, de Del Lang - um blog de opiniões com uma pitada de ácido (ou o frasco inteiro, dependendo do assunto), sugestões de livros, filmes e afins, casos de vida. Ou seja, é o que o meu blog seria se eu fosse brasileira e talentosa. Ênfase no talentosa.


E por fim, bandalheira

Vídeo da semana: os alucinados gamers do Youtube a jogar Prop Hunt - que é basicamente jogo das Escondidas para maiores e vacinados, por isso imaginam a barraca que se torna. Além disso, vêm o Pewdie e o Ken portar-se que nem uns desenfreados homos com fogo na cueca, enquanto o Cry berra contra a sua suposta heterossexualidade e a Minx e o Nanners se mijam a rir.

Aliás, vão mas é ver todos os vídeos de Prop Hunt. Essa gente fica maluca quando se trata de jogos competitivos em grupo.


ESTA MÚSICA, GENTE.
Mas a sério, ouçam. Ouçam bem. Ouçam com a mais profunda das atenções e digam-me se esta obra prima não mete toda e qualquer música da última década a um cantinho do armário.



E pronto, é tudo o que me cabe dizer por hoje. Vou pôr isto dos posts em ordem, e retomar a programação habitual o mais cedo possível. Até lá, não se esqueçam de olhar para os dois lados antes de atravessar a estrada, respirar e fazer a digestão e essas coisas que os jovens de hoje em dia fazem. Mal de mim se ficasse sem leitores à custa desses pequenos detalhes.


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